Quando fotografei essa Suçuarana, entendi porque fotógrafos morrem no exercício da profissão. Quando se chega perto de um bicho desses, há uma espécie de atração, de fascínio, que nos induz a chegar mais perto ainda. Somente quando ela olhou para mim como presa, abanando suavemente a cauda, foi que eu entendi que eu estava a meio metro de um animal selvagem, que se separava de mim por uma tela de arame que era fixada por pequeninos pregos numa madeira velha, como se pode ver ao fundo da primeira foto. Então eu me afastei e usei o zoom da máquina nas outras três.
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